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segunda-feira, 18 de março de 2013

Esportivo abre a Taça Farroupilha com derrota

O Juventude jogou uma ducha de água gelada em uma torcida entusiasmada com um time que superou as próprias perspectivas na Taça Piratini. Venceu o Esportivo por 2 a 1 e manteve a sina alviazul na Montanha dos Vinhedos.

A sina de um time que, em média, neste ano, não tem convencido dentro de seus domínios. O Esportivo foi um time pragmático, que não empolgou e que, erros de arbitragem a parte, não tornou, pelo o que produziu nos noventa minutos, a derrota injusta.

O primeiro terço da etapa inicial foi de domínio territorial do Juventude. O alviazul buscava contra-ataques com os velocistas Fabinho e Gilian, mas sem grande efeito. O Juventude lapidou o gol que, aos 12 minutos, ganhou forma. Rogerinho, entre dois zagueiros, aparou cruzamento pelo lado direito e testou certeiro: 1 a 0. Aos 14, o Esportivo deu o primeiro susto no oponente. Gilian recebeu sem ângulo dentro da área, mas mesmo assim chutou, nas mãos de Fernando.

Passado o ímpeto inicial dos visitantes, a gangorra da posse de bola equilibrou e, aos poucos, o Esportivo foi se apossando mais da área adversária. Aos 27, Gilian recebeu passe dentro da área quando o goleiro já havia se passado da bola. Mas Eduardo Brock se atirou e prensou com o atacante, evitando o que fatalmente seria o empate do alviazul na principal chance do primeiro tempo.

Na segunda etapa, logo nos primeiros minutos, Winck ousou: sacrificou o zagueiro Natan para a entrada do atacante Deivison. O Esportivo seguiu sem criatividade, porém, com mais quantidade ofensiva, insistiu e foi recompensado. Todescato livrou-se do marcador na ponta esquerda e cruzou, a bola pingou e caiu no lado esquerdo da área, onde estava Deivison. O atacante olhou e tocou de chapa para o meio da pequena área, onde Victor deu um carrinho na grama escorregadia da Montanha e só levantou para festejar: 1 a 1.

O Juventude, porém, não se abateu, assim como havia contido a empolgação após o primeiro gol. E dessa forma, como quem não quer nada, tornou ainda mais gélida a noite para os cerca de 500 torcedores do alviazul com Rafael Pereira, que estava no lugar certo quando a bola sobrou de um bate rebate e, de primeira, chutou para onde o nariz apontava, muito em cima do goleiro Fabiano, que não pôde evitar o gol da derrota já aos 44 minutos da etapa derradeira.

Na próxima quinta-feira, dia 21, o alviazul volta a campo para encarar o São José, no estádio Passo D'Areia. O segundo turno, assim como o primeiro, já começa a se desenhar com cara de superação.

Reportagem: João Paulo Mileski

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